Entrego-me
a morte, mergulho em seu profundo inconsciente; retorno como o Cristo, mas
ainda carrego a imensa cruz. Me banho no sangue, bebo da amargura e abraço-me
com a solidão... sou a solidão. Depois me entrego à vida, mas na vida já fui
entregue; afinal, a única certeza que se tem em vida é que a morte sempre
aparece.
Às almas vivas e mortas de Macaíba [especialmente as inconscientemente mortas]